sexta-feira, 16 de setembro de 2011

"Diga não a aprovação do novo Código Florestal brasileiro!"

Imagine se este Código Florestal Brasileiro, adulterado e por iniciativa do deputado Aldo Rebelo do Pc do B, da ruralista Kátia Abreu e sua tropa, forem definitivamente aprovados. Será o suicídio em massa das nossas florestas. As Áreas de Proteção Ambiental Permanentes, Ecossistemas, Biomas, flora e fauna em extinção. O Pantanal Matogrossense e a Floresta Amazônica, que, já estão severamente castigados pelas mãos dos Homens. Restam somente 20% do Cerrado, único no Planeta; Caatinga; O que sobrou, 7% da exuberante Mata Atlântica; Matas ciliares; Assoreamento dos nossos rios; Mangues; Restingas; Recifes de corais; Um imenso litoral; Ilhas marinhas e fluviais. Será o maior e verdadeiro caos, nada mais sobrará do nosso maior, mais rico e valioso patrimônio, que é a natureza, tal patrimônio esse que talvez os nossos filhos, netos ou futuras gerações jamais conhecerão.

Diga não a esta aprovação deste Código Florestal Brasileiro que foi aprovado na Câmara dos Deputados, para a alegria dos ruralistas, grandes e pequenas propriedades, madeireiras, carvoarias e tantos interesses escusos, que agora vai pra o Senado para ser aprovado. Crimes ambientais sem qualquer tipo de condenação. Um absurdo para a sociedade e o bem estar do nosso país.

O suicídio das nossas reservas florestais. O meio ambiente corre sério risco de destruição de vários ecossistemas e biomas. O desequilíbrio ecológico é iminente. Dizer não a aprovação deste Código Florestal Brasileiro, adulterado, é darmos provas que amamos a natureza e o nosso Brasil.

VAMOS AGIR AGORA!!! POIS O MEIO AMBIENTE PEDE SOCORRO A NÓS QUE PODEMOS FAZER A DIFERENÇA, DIGA NÃO A APROVAÇÃO DO NOVO CÓDIGO FLORESTAL BRASILEIRO.

domingo, 6 de março de 2011

Novo estudo alerta para possibilidade de uma extinção em massa

A raça humana pode ter provocado a sexta onda de extinções em massa na Terra, de acordo com um estudo divulgado nesta quarta-feira (2) pela revista “Nature”.

Ao longo dos últimos 540 milhões de anos, cinco extinções em massa de espécies foram causadas por fenômenos naturais.

As novas ameaças, entretanto, são fruto da ação humana: a redução dos habitats, a caça e pesca excessivas, a disseminação de germes e vírus, a introdução de espécies e as mudanças climáticas provocadas pela emissão de gases causadores do efeito estufa.

Evidências coletadas em fósseis sugerem que, nas cinco grandes extinções anteriores, 75% de todas as espécies animais simplesmente desapareceram.

Paleobiólogos da Universidade da Califórnia em Berkeley, nos EUA, estudaram a situação da biodiversidade nos dias de hoje, utilizando como parâmetro as espécies de mamíferos.

Até a grande expansão da humanidade, há cerca de 500 anos, a extinção de mamíferos era muito rara: em média, apenas duas espécies pereciam a cada milhão de anos.Nos últimos cinco séculos, no entanto, pelo menos 80 das 5.570 espécies conhecidas de mamíferos foram extintas, um claro sinal de alarme para os riscos à biodiversidade.

(Fonte: G1)