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Arquitetos, urbanistas, designers, engenheiros e demais profissionais que projetam e gerenciam o ambiente construído têm enorme potencial para prevenir desastres climáticos e ambientais e para reduzir emissões de gases de efeito estufa.
Nos anos 70, as crises do petróleo chamaram a atenção para a necessidade de investir em energias limpas e renováveis. Três décadas depois, o tema tornou-se mais relevante: a humanidade e o Brasil se urbanizaram; intensificam-se desastres tais como enchentes e secas; os relatórios do IPCC – Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas – recolocaram em pauta os temas energéticos e climáticos com intensidade.
A primeira parte do livro trata de temas locais e da ecologização das cidades, ecossistemas em que vive a maior parte de população mundial e brasileira. Aborda a pegada ecológica das cidades, que exercem pressão sobre a capacidade de suporte do ambiente, ao se abastecerem de água, alimentos e energia. Trata da cidade e de sua relação com o meio ambiente, o clima e a energia; é realçado o tema crucial da gestão da água e sua relação do o uso do solo: “Em média, a chuva arrasta anualmente quatro quilos de terra por hectare de áreas florestadas; numa pastagem, perdem-se 700 quilos de terra, ou seja, 175 vezes mais.” Essa terra se deposita nos fundos dos vales, aumentando as enchentes e provocando mortes e prejuízos econômicos.
O livro compara cidades no ocidente e no oriente, com o estudo de caso de uma aldeia indiana e um município brasileiro. O autor foi pesquisador visitante no Instituto Indiano de Administração em Bangalore e comparou uma aldeia e um município em seus aspectos sociais e ambientais.
É reforçada a necessidade de usar fontes limpas e renováveis de energia e a importância do ecodesign arquitetônico e urbanístico.
A segunda parte aborda a ecologização do planeta, nossa casa maior. Estuda as cidades em dois pequenos países-ilha, um socialista, outro capitalista - Cuba e Japão - bem como em dois países tropicais, Índia e Brasil. Propõe a cidadania planetária, a economia ecológica e a ação ecologizada, já que o ser humano tornou-se gestor da evolução, nessa rápida e turbulenta transição do planeta para uma era ecozóica. Estamos imersos numa crise da evolução similar em profundidade àquela que dizimou os dinossauros há 67 milhões de anos e cujos sinais mais evidentes são a extinção de espécies e as mudanças climáticas.
O livro se destina a arquitetos, urbanistas, engenheiros, gestores ambientais no setor público e privado e estudantes dessas áreas.
No prefácio, Cláudia Pires, Presidente do Instituto de Arquitetos do Brasil – MG assim se manifesta: “Ecologizando a cidade e o planeta fala de cidades, de práticas cotidianas, de seres sociais, questionando de maneira simples, mas contundente, as necessidades de sobrevivência do homem contemporâneo. Este, além de fazer parte de uma coletividade, é ser vivo e pertence ao ecossistema terrestre, cada vez mais posto à prova, pela escassez de água e por problemas ambientais de toda sorte. O livro expõe, exemplifica e incita: permite uma reflexão sobre a finitude dos recursos naturais e lida com a noção de simplicidade das ações e dos seus desejos.”
Fonte: http://www.portaldomeioambiente.org.br/
Arquitetos, urbanistas, designers, engenheiros e demais profissionais que projetam e gerenciam o ambiente construído têm enorme potencial para prevenir desastres climáticos e ambientais e para reduzir emissões de gases de efeito estufa.
Nos anos 70, as crises do petróleo chamaram a atenção para a necessidade de investir em energias limpas e renováveis. Três décadas depois, o tema tornou-se mais relevante: a humanidade e o Brasil se urbanizaram; intensificam-se desastres tais como enchentes e secas; os relatórios do IPCC – Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas – recolocaram em pauta os temas energéticos e climáticos com intensidade.
A primeira parte do livro trata de temas locais e da ecologização das cidades, ecossistemas em que vive a maior parte de população mundial e brasileira. Aborda a pegada ecológica das cidades, que exercem pressão sobre a capacidade de suporte do ambiente, ao se abastecerem de água, alimentos e energia. Trata da cidade e de sua relação com o meio ambiente, o clima e a energia; é realçado o tema crucial da gestão da água e sua relação do o uso do solo: “Em média, a chuva arrasta anualmente quatro quilos de terra por hectare de áreas florestadas; numa pastagem, perdem-se 700 quilos de terra, ou seja, 175 vezes mais.” Essa terra se deposita nos fundos dos vales, aumentando as enchentes e provocando mortes e prejuízos econômicos.
O livro compara cidades no ocidente e no oriente, com o estudo de caso de uma aldeia indiana e um município brasileiro. O autor foi pesquisador visitante no Instituto Indiano de Administração em Bangalore e comparou uma aldeia e um município em seus aspectos sociais e ambientais.
É reforçada a necessidade de usar fontes limpas e renováveis de energia e a importância do ecodesign arquitetônico e urbanístico.
A segunda parte aborda a ecologização do planeta, nossa casa maior. Estuda as cidades em dois pequenos países-ilha, um socialista, outro capitalista - Cuba e Japão - bem como em dois países tropicais, Índia e Brasil. Propõe a cidadania planetária, a economia ecológica e a ação ecologizada, já que o ser humano tornou-se gestor da evolução, nessa rápida e turbulenta transição do planeta para uma era ecozóica. Estamos imersos numa crise da evolução similar em profundidade àquela que dizimou os dinossauros há 67 milhões de anos e cujos sinais mais evidentes são a extinção de espécies e as mudanças climáticas.
O livro se destina a arquitetos, urbanistas, engenheiros, gestores ambientais no setor público e privado e estudantes dessas áreas.
No prefácio, Cláudia Pires, Presidente do Instituto de Arquitetos do Brasil – MG assim se manifesta: “Ecologizando a cidade e o planeta fala de cidades, de práticas cotidianas, de seres sociais, questionando de maneira simples, mas contundente, as necessidades de sobrevivência do homem contemporâneo. Este, além de fazer parte de uma coletividade, é ser vivo e pertence ao ecossistema terrestre, cada vez mais posto à prova, pela escassez de água e por problemas ambientais de toda sorte. O livro expõe, exemplifica e incita: permite uma reflexão sobre a finitude dos recursos naturais e lida com a noção de simplicidade das ações e dos seus desejos.”
Fonte: http://www.portaldomeioambiente.org.br/
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