sábado, 29 de novembro de 2008
quinta-feira, 27 de novembro de 2008
Vamos plantar 60.000 árvores em 1 hora?
A Coelce quer bater esse recorde no próximo dia 20 de dezembro, na Fazenda Irapuru, e precisa de você. Um ônibus sairá da Unifor por volta das 8:00 da manhã para nos levar até local já mencionado.
Quem estiver interessado envia um e-mail para thiagoqueiroz2010@gmail.com com o nome, telefone, o curso e a instituição de ensino.
É um compromisso sério! Caso se comprometerem, por favor não deixem de ir!!
terça-feira, 25 de novembro de 2008
Prêmio Gentileza Urbana
Um jardim novo, uma praça bem cuidada, um painel de grafites que colore um muro antes escuro e sujo. Ações simples como estas deixam a cidade mais acolhedora e merecem ser conhecidas.
Para participar, você não precisa nem mesmo ter feito uma gentileza, mas conhecer uma. Ações de instituições públicas e governamentais não podem concorrer, mas há uma variedade de gentilezas a serem descobertas por aí. As inscrições estão abertas e podem ser realizadas no site do Instituto de Arquitetos do Brasil - Departamento Ceará (IAB-CE). Participe, indique uma gentileza e mostre que você também está de olho na cidade. Todas as informações sobre a 4ª edição do Prêmio Gentileza Urbana podem ser acessa-das no site www.iabce.org.br
Lá você encontra mais informações e poderá conhecer as 15 gentilezas que foram premiadas nos eventos anteriores.
segunda-feira, 24 de novembro de 2008
Descrescimento sustentável. Já ouviu falar?
CRESCER É MESMO NECESSÁRIO?
O decrescimento sustentável é a ousada tese do francês Serge Latouche para diminuirmos a devastação dos recursos naturais do planeta.
Como o senhor define o decrescimento sustentável?
Criamos esse slogan em 2002 para ir de encontro ao que todos falavam na época sobre o crescimento sustentável. Era preciso marcar uma ruptura radical, porque o crescimento não é durável. Por isso, nós buscamos esta palavra provocadora: decrescimento. O crescimento pelo crescimento ninguém acha absurdo. Então o decrescimento força as pessoas a pensar: “O que isso quer dizer?” Quando falamos em decrescimento, falamos em sair de uma religião do crescimento ligada à economia e ao progresso.
É possível alterar essa lógica?
O relatório do Clube de Roma de 1972 já dizia que uma sociedade de crescimento não era sustentável. Muitos sociólogos e filósofos mostraram que ela não era nem mesmo desejada. Como as ameaças se aproximam, torna-se mais visível. O projeto de uma sociedade de decrescimento não é uma alternativa, e sim a libertação de uma ditadura econômica para reinventar um futuro sustentável. Uma sociedade não pode sobreviver se não respeitar os limites dos recursos naturais. Eu proponho um ciclo virtuoso do decrescimento: reavaliar, reconceitualizar, reestruturar, redistribuir, relocalizar, reutilizar e reciclar. Os dois primeiros termos são importantes para colocar em questão os valores comuns em nosso imaginário. Reconceitualizar é mudar nossa maneira de pensar. É uma verdadeira revolução cultural.
Mas como iniciar a mudança?
Precisamos renunciar a essa atitude predadora, ter uma mudança de atitude mental. Não somente um com portamento individual e sim o produto de um sistema. Muita gente já está convencida de que não é preciso destruir todas as espécies para ganhar mais. Entretanto, são forçados pela lógica do mercado, pela concorrência e pelo marketing. Vamos então mudar de programa para depois trocar de computador. Alterar a base de produção e torná-la mais adequada às necessidades do meio ambiente. Buscar a reutilização, a reciclagem.
Nosso ritmo está muito acelerado?
Absolutamente. É necessário dar um basta ao consumo excessivo. Não é somente uma ação individual – porque, se apenas reduzo meu consumo, isso não mudará muito. Temos que mudar o modo de produzir as coisas. Você pode comer um bife em que o gado é criado em pastos naturais ou um bife de uma fazenda que obedece à lógica de mercado. No último caso, você come petróleo. Ele incorpora 6 litros de petróleo. Como isso é possível? O gado é alimentado com a soja que é plantada na Amazônia. Os tratores destroem as florestas, fazem a plantação e despejam os pesticidas. Tudo isso é petróleo. Devemos colocar esse sistema em causa, e não o fato de comermos um bife.
Seremos realmente mais felizes se consumirmos menos?
O consumo traz cada vez menos a felicidade. Vários indícios provam isso. Muitos estudos apontam para o aumento de suicídios e a utilização de antidepressivos. O estresse tornou-se um problema grave em nossa sociedade. Mas ao mesmo tempo somos viciados nesse estilo de vida. Necessitamos de uma terapia.
O mercado de produtos orgânicos indica uma mudança de comportamento?
Aqui na França, as grandes cadeias de supermercados já têm uma linha própria de produtos orgânicos e provenientes do comércio responsável. Essa tomada de consciência é importante porque um dos aspectos destrutivos do meio ambiente é a agricultura produtivista. Tudo o que seja uma alternativa a isso é benéfico. A produção familiar e sem pesticidas é uma das condições para um futuro sustentável.
Mudar a matriz energética pode ser uma das vias de solução?
Como dizia a ministra do Meio Am biente da República Checa: “Quando há uma inundação no banheiro, você pode secar com um pano de chão”. O que eu faço de imediato é fechar a torneira. Enquanto não decidirmos limitar o consumo de energia, todas as soluções de energia renovável não servirão para muita coisa. A primeira coisa a fazer é fechar a torneira.
A geração de agora é capaz de fazer essa transformação?
Em teoria, ela deveria ser menos capaz. Ela já está mais pervertida. O grande problema está na educação. Quais crianças deixaremos no mundo? Como nós deixamos às nossas crianças um mundo estragado, nós deixamos também para o mundo uma geração pervertida. Apesar de tudo, ainda há uma luz de esperança. Vejo uma participação crescente de jovens no movimento pelo decrescimento sustentável em vários países da Europa. Eles se organizam, tomam iniciativas. Eles querem viver num mundo melhor, salvar a humanidade e o planeta.
E qual seria então a mensagem do decrescimento?
A mensagem não é somente reduzir o excesso de consumo e os danos ecológicos, mas também reduzir a quantidade de trabalho. Não é trabalhar menos para ganhar mais. É trabalhar menos para que todos possam trabalhar e viver melhor. Assim, teremos mais tempo livre para gastar com coisas que realmente valem a pena. Escutar música, dançar, jogar, pensar ou mesmo não fazer nada. Mas, ao contrário, nós nos tornamos viciados no trabalho. Os americanos inventaram a palavra workaholic. Nós quase precisamos de um curso de desintoxicação para reaprender a viver. E, nesse ponto de vista, o decrescimento é uma arte de viver.
LIVRO: A Ocidentalização do Mundo, Serge Latouche, Ed.Vozes
domingo, 23 de novembro de 2008
História das coisas.
quarta-feira, 19 de novembro de 2008
Os impactos da Carcinicultura
Esse momento é fundamental para os movimentos sociais e comunidades costeiras que denunciam e combatem a atividade desde a década de 1990. Após um período de ápice produtivo, a carcinicultura entrou em declínio e, atualmente, 70% das fazendas de camarão dos Ceará estão abandonadas. Entre as razões que desencadearam a decadência da atividade está a sua insustentabilidade ambiental, que provocou o surgimento de doenças virais que dizimaram grande parte da produção de camarões cultivados.
No entanto, mesmo com todas as denúncias de agressões ambientais, violação de direitos humanos e descumprimento das leis ambientais, que já foram realizadas contra a carcinicultura, ainda se mantém um discurso de que esta é uma atividade capaz de gerar emprego e renda. A pergunta é: para quem e a que custo isso se realiza? Milhões de reais (oriundos de financiamentos públicos) já foram investidos nessa atividade. Atualmente, com a alta do dólar, o mercado externo voltou a ser atrativo para o setor e possibilidades de mais investimentos para sua reativação são estudadas.
É nesse contexto que a audiência do dia 20 de novembro se configura como fundamental para que movimentos sociais, fóruns, redes e comunidades costeiras e índigenas reafirmem que é necessário dizer NÃO à carcinicultura e reparar as áreas degradadas.
Por isso, o FDZCC e as comunidades esperam contar com a presença e o apoio de todas as pessoas que acreditam que é possível lutar por justiça ambiental.
O Instituto Terramar ainda revela 13 razões para dizer NÃO a carcinicultura. São elas:
1.Propaga um falso discurso de emprego e renda: a chegada da carcinicultura é sempre acompanhada de promessas de geração de emprego e renda. No entanto, isso não se configura como realidade, uma vez que os empregos gerados são precarizados pela falta de formalização e exposição dos/as trabalhadores/as a jornadas de trabalho exaustivas. No Ceará, no máximo 1 pessoa é empregada para cada hectare de viveiro de camarão (mesmo assim, esse emprego é sazonal e precarizado) .
2.Viola os direitos humanos: diante da resistência à expansão da carcinicultura, as comunidades sofrem violência física e psicológica. Casos de assassinatos e torturas, relacionados à atividade, já foram denunciados à justiça no Ceará e em outros estados.
3.Ameaça à saúde dos/as trabalhadores/as: o metabissulfito de sódio é um produto químico amplamente usado na despesca do camarão. Ao reagir com a água, o metabissulfito libera dióxido de enxofre (SO ), gás que causa irritação na pele, nos olhos, na laringe e na traquéia. Esse é considerado um agente de insalubridade máxima pela Norma N. 15 do Ministério do Trabalho. Doenças respiratórias, de pele e óbitos provocados pela exposição ao produto já foram identificados no Ceará.
4.Ameaça à integridade dos manguezais: a carcinicultura é responsável por inúmeros impactos ambientais vinculados ao ecossistema manguezal, dentre os quais destacamos: desmatamento de mangue em mais de um quarto (26,9%) dos empreendimentos existentes no Ceará, artificialização dos canais de maré e das gamboas e bloqueio dos fluxos das águas, comprometendo o equilíbrio ecológico deste ecossistema.
5.Destrói os meios de trabalho das comunidades tradicionais: por afetar diretamente o ecossistema manguezal, a carcinicultura inviabiliza o exercício das atividades tradicionais como a mariscagem, a cata de caranguejo e a pesca, impactando fortemente as mulheres que realizam a mariscagem. Enquanto 1 hectare de fazenda de camarão emprega, no máximo, 1 pessoa, em cada hectare de manguezal preservado trabalham 10 famílias.
6.Ameaça à segurança alimentar: a implantação de viveiros em áreas de manguezal reduz a capacidade de produção de alimentos associada a esse ecossistema que funciona como berçário da vida marinha, local de alimentação, abrigo e reprodução para 75% das espécies pesqueiras que colaboram para a soberania alimentar e sustentam a produção de pescado do Brasil. Além disso, para produzir 30 toneladas de camarão, a carcinicultura consome 90 toneladas de peixes marinhos para fabricação de ração. Esta produção de camarão é destinada, em sua grande maioria, ao mercado internacional e, mais recentemente, para abastecer os mercados dos centros urbanos.
7.Agrava o racismo ambiental: a atividade gera lucros exorbitantes para uma minoria (formada, principalmente, por homens brancos e ricos) e danos para a população mais pobre (composta em sua maioria por descendentes de negros e indígenas) que vivem em comunidades tradicionais. Enquanto uma minoria se apropria dos benefícios do “crescimento”, são externalizados ou transferidos à sociedade altos custos sociais e ambientais. Ou seja, a atividade proporciona luxo para os ricos e deixa para os pobres o lixo, os custos e os riscos da degradação ambiental.
8.Descumpre a legislação ambiental: a maior parte dos empreendimentos de carcinicultura, no Estado do Ceará, apresenta situação de irregularidade frente ao licenciamento ambiental, já que 51,8% dos empreendimentos em instalação, em operação ou desativados são irregulares.
9.Ocupa Áreas de Preservação Permanente - APP´s (Código Florestal Lei 4771/65 e Resolução CONAMA 303/02): a ocupação de APP´s é observada na maioria dos empreendimentos estabelecidos no Ceará, representando 79,5% das áreas onde esta atividade é desenvolvida.
10.Privatiza Terras da União: a implantação de viveiros de camarão normalmente é realizada em áreas que eram utilizadas para a pesca, mariscagem e uso de produtos da flora do mangue (cascas, tanino) por parte das comunidades tradicionais. No lugar destas atividades, a carcinicultura se introduz, tendo como marca principal a colocação de cercas em torno dos viveiros, impedindo o acesso de pescadores/as, agricultores/as, índios/as e marisqueiras às áreas ainda disponíveis para o extrativismo.
11.Contamina a água: o lançamento de águas, provenientes dos cultivos, no solo, nas gamboas e nos estuários é responsável pela contaminação do lençol freático e alteração da qualidade da água, ocasionando a mortandade de peixes e caranguejos. No Ceará, 77% dos empreendimentos não utilizam bacia de sedimentação (tratamento de água) e 86,1% não reciclam água. Além disso, muitos viveiros são construídos sobre aqüíferos, causando a salinização das águas, inutilizando- as para o consumo humano e destruindo as possibilidades da pequena agricultura ser desenvolvida pelas comunidades.
12.Privatiza e gera conflitos pelo uso das águas: segundo a FAO, para cultivar 1 Kg de camarão em cativeiro são necessários pelo menos 50 mil litros de água. Estima-se que as fazendas situadas no rio Jaguaribe consomem, anualmente, 58.874m/ha de água doce, vale dizer que essa demanda hídrica representa mais do que o consumo das principais culturas irrigadas do Baixo Jaguaribe (arroz e banana). No entanto, o valor cobrado aos carcinicultores pelo uso da água é de apenas 2% do valor real. Mesmo pagando tão pouco pela água, os empresários deste setor somam, atualmente, uma dívida de aproximadamente R$735.950,00 com a COGERH, alcançando um índice de 98% de inadimplência junto a este órgão.
13.Utiliza inadequadamente os recursos públicos: recursos que deveriam ser investidos na melhoria da qualidade de vida das populações são destinados ao desenvolvimento de uma atividade altamente predatória e socioambientalmente insustentável .Instituições financeiras como o Banco do Nordeste, Banco do Brasil e BNDES já disponibilizaram milhões de reais para os empreendimentos de carcinicultura. Em 2005, o Banco do Nordeste investiu R$ 59,4 milhões nesta atividade. Além do financiamento, os carcinicultores ainda recebem subsídios de água e desconto de 73% na tarifa de energia elétrica de 21h30 às 06h do dia seguinte.
Atualmente, a carcinicultura vive uma grave crise econômica agravada por problemas ecológicos como o surgimento de doenças virais nos camarões cultivados, a exemplo da mionecrose muscular (Myonecrosis Infectious Vírus – IMNV). Esta crise reflete um ciclo produtivo de desenvolvimento caracterizado pela insustentabilidade, o que fez com que a atividade, antes apresentada como uma das mais lucrativas da economia brasileira, entrasse em colapso, num processo de decadência e falência, expresso, dentre outros fatores, no abandono dos viveiros: no Ceará, 70% das fazendas de camarão foram abandonadas. Mesmo diante dos fatos, o discurso hegemônico dos governos e poderes econômicos continua alardeando esta atividade como “motor de desenvolvimento".
segunda-feira, 17 de novembro de 2008
Entrevista com o delegado do caso...
"É pública e notória no Estado do Ceará a concessão de licenciamento em área de preservação permanente".
"Tem várias gravações. Com essa medida, conseguimos nos convencer que estava havendo uma certa relação promíscua entre esses gestores, inclusive para induzir o Ministério Público Federal ao erro".
"Não só combinar depoimentos, como omitir informações, resultado de laudos, se articularem com terceiros para tentar mudar o posicionamento do Ministério Público Federal. Tudo isso aconteceu. No nosso entender, esses interesses defendidos pelos gestores do meio ambiente, esses interesses particulares, se sobrepunham ao interesse público. Esse é o maior problema. O interesse da defesa do meio ambiente estava em segundo plano e prevaleceram interesses de grupos empresariais".
"Não posso citar nomes, mas havia ingerências políticas. Havia ingerências de particulares e de pessoas políticas nas administrações. Nas três esferas".
Os crimes investigados são:
- Tráfico de influência: solicitar, exigir, cobrar ou obter, pra si ou pra outrem, vantagem ou promessa de vantagem a pretexto de influir em ato praticado por funcionário público no exercício da função.
- Corrupção ativa: oferecer ou prometer vantagem indevida a funcionário público.
- Corrupção passiva: solicitar ou receber vantagem enquanto servidor público.
- Violação de sigilo funcional: revelar fato de que tem ciência em razão do cargo público e que deva permanecer em segredo, ou facilitar esse revelação.
- Prevaricação: omitir-se na apuração de uma irregularidade enquanto gestor público.
- Crimes ambientais: crimes contra a fauna, a flora, o ordenamento urbano e patrimônio cultural, a administração ambiental e poluição.
A entrevista foi realizada pelo jornal OPovo. Leia na íntegra aqui.
domingo, 16 de novembro de 2008
Enquete
Já desconfiávamos de algumas licensas dadas por esses órgãos. Existem algumas construções absurdas aqui em Fortaleza, e principalmente àquelas que se encontram à margem do rio Cocó.
O que continua me intrigando nesse caso é a falta dos corruptores. Quem são eles? Nós sabemos quem são eles. São donos de construtoras, donos de empreendimentos imobiliários, donos de empreiteiras, por fim, gente inescrupulosa. Agora só falta dar nome aos bois.
sábado, 15 de novembro de 2008
Denúncia do Greenpeace confirmada pelo governo!
O Instituto de Gestão de Águas e Clima (Ingá) do governo da Bahia divulgou, na semana passada, os resultados de amostras coletadas na área de influência direta da mina de urânio e da instalação da INB (Indústrias Nucleares Brasileiras) em Caetité. Em uma delas, a concentração de urânio na água está 5 vezes acima dos limites permitidos pela legislação brasileira.
A denúncia do Greenpeace foi resultado de meses de pesquisas e análises - e esse trabalho só foi possível graças ao apoio de pessoas como você!
Depois de sair de Caetité, o urânio vai para fora do Brasil para ser enriquecido e volta em forma de combustível para abastecer as usinas de Angra I e II. E, se depender do governo brasileiro, Angra III também.
Com esse caso, mostramos que os perigos e impactos da energia nuclear começam na mineração do urânio e culminam no lixo radioativo que sai das usinas nucleares de Angra dos Reis.
Gostaria que os comentários ficassem por conta de vocês!
E obrigado Profª Márcia...
quarta-feira, 12 de novembro de 2008
Simpósio de Psicologia Ambiental
Quem quiser se inscrever, ainda dá tempo. Mande um e-mail para lerhaunifor@gmail.com ou entre no Blog do LERHA.
As inscrições são gratuitas. Eu já fiz a minha...
sexta-feira, 7 de novembro de 2008
Encontro Intercontinental sobre a Natureza
Acontecerá de 09 a 15 de Novembro de 2009, em Fortaleza, o Encontro Intercontinental sobre a Natureza. O encontro é realizado pelo IHAB-Instituto Hidroambiental Águas do Brasil, nos anos ímpares, aqui em Fortaleza.Apesar de faltar 1 ano para o evento, é bom irem anotando aí nas suas agendas. Quando tiver mais próximo do evento, trarei mas informações.
Um coisa legal a fazer, é prestar atenção aos períodos desses eventos. Nessas condições, nos próximos anos, dá pra fazer um programação legal e escolher qual participar.
Ultimamente tem ocorrido diversos eventos na área de meio-ambiente aqui em Fortaleza, e o mais legal, muitos deles são gratuitos. Então não percam as oportunidades!!! Procurem se informar de palestras, cursos, seminários, congressos e avisem às outras pessoas.
quinta-feira, 6 de novembro de 2008
Cartilhas de Educação Ambiental
Ao pesquisar sobre Educação Ambiental na Internet, encontra-se facilmente grupos que estão se mobilizando e partindo pra a prática. E o que eles mas precisam são de pessoas dispostas a colaborar. Se você quer formar o seu grupo, melhor ainda!!! O que não adianta é ficar com o traseiro na cadeira sem fazer nada. Movam-se!!! Saiam dessa inércia acomodativa. Conversem com colegas que se interessam e com os que não se interessam (esses, os mais importantes) e tente convencê-los a participar do grupo.
Nessa guerra, ninguém vence sozinho.
Comecem pela sua casa, seu prédio, sua rua, seu bairro, seu trabalho. Garanto que nesses locais, algo é poluído e/ou desperdiçado. Procurem o que pode ser reutilizado, reciclado, e mãos à obra.
Então, quem se interessa por Educação Ambiental, cartilhas sobre tal assunto é disponibilizado bimestralmente no site do Ministério do Meio Ambiente.
segunda-feira, 3 de novembro de 2008
Mais um espigão na Beira-mar
Os altos impostos motivaram a venda da AABB. Só de IPTU, o clube pagava R$ 480 mil e a arrecadação das mensalidades dos sócios não cobriam as despesas.
Mais um empreendimento imobiliário na Beira-mar...
-E isso não trás problemas para a cidade?
- Que se f...
É isso que eles pensam.